Além da Telexfree, BBom, Multiclicks, NNex, Priples e Cidiz, outras doze
companhias estão sendo averiguadas com suspeita de praticarem crime
financeiro. Outras cinco podem ainda juntar-se ao grupo esta semana.
Telexfree e BBom foram as duas empresas que tiveram os bens bloqueados até agora pela Justiça Cerca de 300 manifestantes bloquearam a BR 116, em frente ao Parque de Exposições Assis Brasil em Esteio (RS), durante protesto contra a decisão da juíza do Acre que suspendeu as contas bancárias da empresa Telexfree em todo o país, em 02 de julho
O número de empresas investigadas de praticar pirâmide financeira, considerado crime no Brasil, só aumenta. O total de empresas averiguadas saltou para dezoito, segundo o promotor José Augusto Perez Filho, do departamento de Defesa do Consumidor do Ministério Público do Rio Grande do Norte. A elas podem se somar mais cinco na semana que vem, chegando a 23 companhias investigadas. Na quinta-feira, o número estava em treze.
O promotor ressalta, contudo, que esta é a fase inicial de apuração para a maioria delas e ainda não foi comprovado se seu modelo de negócio está enquadrado no crime de pirâmide financeira. "Pode ser que seja constatado que algumas são, de fato, empresas de marketing multinível. Temos muito trabalho daqui para frente", conta Perez.
BBom: faturamento passou de R$ 300 mil para R$ 100 milhões em três meses
Empresa é acusada de praticar pirâmide financeira, considerada crime no Brasil. Caso é parecido com o da Telexfree.
As investigações estão sendo feitas por quase 20 promotores e procuradores federais de vários estados, tais como Acre, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Alagoas, Santa Catarina, Goiás, Mato Grosso, São Paulo (interior), Maranhão e Distrito Federal.
Duas empresas já tiveram os bens bloqueados por medida judicial - a Telexfree e a BBom. Outras quatro já estão com inquéritos de investigação instaurados: Nnex, Cidiz, Multiclick e Priples. O promotor não quis revelar quais os nomes das outras empresas investigadas.
Empresa foi alvo de denúncias de operação de um esquema de pirâmide financeira e Ministério da Justiça decidiu abrir processo administrativo
Telexfree e BBom foram as duas empresas que tiveram os bens bloqueados até agora pela Justiça Cerca de 300 manifestantes bloquearam a BR 116, em frente ao Parque de Exposições Assis Brasil em Esteio (RS), durante protesto contra a decisão da juíza do Acre que suspendeu as contas bancárias da empresa Telexfree em todo o país, em 02 de julho
O número de empresas investigadas de praticar pirâmide financeira, considerado crime no Brasil, só aumenta. O total de empresas averiguadas saltou para dezoito, segundo o promotor José Augusto Perez Filho, do departamento de Defesa do Consumidor do Ministério Público do Rio Grande do Norte. A elas podem se somar mais cinco na semana que vem, chegando a 23 companhias investigadas. Na quinta-feira, o número estava em treze.
O promotor ressalta, contudo, que esta é a fase inicial de apuração para a maioria delas e ainda não foi comprovado se seu modelo de negócio está enquadrado no crime de pirâmide financeira. "Pode ser que seja constatado que algumas são, de fato, empresas de marketing multinível. Temos muito trabalho daqui para frente", conta Perez.
BBom: faturamento passou de R$ 300 mil para R$ 100 milhões em três meses
Empresa é acusada de praticar pirâmide financeira, considerada crime no Brasil. Caso é parecido com o da Telexfree.
As investigações estão sendo feitas por quase 20 promotores e procuradores federais de vários estados, tais como Acre, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Alagoas, Santa Catarina, Goiás, Mato Grosso, São Paulo (interior), Maranhão e Distrito Federal.
Duas empresas já tiveram os bens bloqueados por medida judicial - a Telexfree e a BBom. Outras quatro já estão com inquéritos de investigação instaurados: Nnex, Cidiz, Multiclick e Priples. O promotor não quis revelar quais os nomes das outras empresas investigadas.
Entenda por que a Telexfree está sendo investigada
Empresa foi alvo de denúncias de operação de um esquema de pirâmide financeira e Ministério da Justiça decidiu abrir processo administrativo
Postar um comentário